Depois de tanto blá, blá, blá...as fotos.
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sexta-feira, 4 de março de 2011
O Discurso
Meus amigos que não foram à festa, ficaram curiosos para ver e ouvir meu discurso, mas ninguém filmou. Então vou tentar reproduzir por escrito:
"Esse discurso é em homenagem ao meu cunhado, Fábio, que deixou de ir para o aniversário de 90 anos da avó dele em Manaus para estar aqui hoje e que duvidou que eu falaria em público.
Eu acho que a tarefa mais difícil na organização da festa foi a escolha dos convidados. Eu tinha uma limitação de espaço, pois o salão tem capacidade para 100 pessoas. Assim, muita gente que eu gostaria de convidar ficou de fora da minha lista. Então, as pessoas que estão aqui hoje são especiais para mim. Se eu for agradecer a todo mundo, levarei uma eternidade, mas gostaria de fazer alguns agradecimentos especiais: 1) minha família de SP que veio especialmente para a festa, e isso inclui a família Siqueira e a família Peroba e 2) a minha prima Flávia que me ajudou nos detalhes da festa com a programação visual (convites, banners etc).
Quando eu entreguei os convites, muitas pessoas pensaram: a Isabela está ficando maluca. Está declarando publicamente que tem 40 anos e ainda vai comemorar que está ficando velha. Uma amiga minha disse que eu estava parecendo uma debutante: um dia ia escolher o bolo, no outro dia era a vez do doce, da decoração... Mas não se preocupem, eu não estou entrando na crise dos 40, pelo menos por enquanto. Meu pai entrou nessa crise com 42, então não posso garantir o que vai acontecer nos próximos anos.
A ideia de fazer a festa começou quando eu li uma entrevista com a Debora Bloch. O reporter perguntou como ela se sentia aos 50 anos (que mancada! A Debora Bloch tem 47 anos e eu não sei de onde eu tirei esses 50) e ela respondeu que toda a idade tem sua dor e sua delícia. Isso ficou na minha cabeça e com a proximidade dos 40 comecei a refletir. Consegui fazer uma lista de várias dores que surgem com a idade, mas não descobri nenhuma delícia. Aí eu fiquei imaginando como eu poderia transformar a minha estreia nos 40 anos numa delícia e pensei que amaria estar rodeada dos meus amigos, dançando muito e, acima de tudo ser feliz. Porque é isso que importa em qualquer fase da vida, aos 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80 anos....SER FELIZ. Por isso, eu espero que esta noite vocês se divirtam muito e sejam felizes.
Quando eu entreguei os convites, muitas pessoas pensaram: a Isabela está ficando maluca. Está declarando publicamente que tem 40 anos e ainda vai comemorar que está ficando velha. Uma amiga minha disse que eu estava parecendo uma debutante: um dia ia escolher o bolo, no outro dia era a vez do doce, da decoração... Mas não se preocupem, eu não estou entrando na crise dos 40, pelo menos por enquanto. Meu pai entrou nessa crise com 42, então não posso garantir o que vai acontecer nos próximos anos.
A ideia de fazer a festa começou quando eu li uma entrevista com a Debora Bloch. O reporter perguntou como ela se sentia aos 50 anos (que mancada! A Debora Bloch tem 47 anos e eu não sei de onde eu tirei esses 50) e ela respondeu que toda a idade tem sua dor e sua delícia. Isso ficou na minha cabeça e com a proximidade dos 40 comecei a refletir. Consegui fazer uma lista de várias dores que surgem com a idade, mas não descobri nenhuma delícia. Aí eu fiquei imaginando como eu poderia transformar a minha estreia nos 40 anos numa delícia e pensei que amaria estar rodeada dos meus amigos, dançando muito e, acima de tudo ser feliz. Porque é isso que importa em qualquer fase da vida, aos 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80 anos....SER FELIZ. Por isso, eu espero que esta noite vocês se divirtam muito e sejam felizes.
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